Relato de Experiência – Por Samuel Pereira Avelar Júnior

Festas, celebração, debates, diferenças e vontades — tudo isso se encontrou nesses dias. Em uma festa não há controle — há fluxo, há encontro. E assim seguimos, remando coletivamente, movidos por um sonho compartilhado: transformar o que entendemos como história e fazer dela uma celebração viva, acessível e transformadora.

Falamos a mesma língua, mesmo em territórios diferentes. Nosso sagrado também é o amor pelo conhecimento — e o compromisso com o seu compartilhamento público.

Gratidão à Capitã Pedrina de Lourdes, ao Babalorixá Rhonnel, à Mãe Ana de Iansã e ao Mestre Pedrinho. Agradeço também aos gestores, pesquisadores e professores envolvidos no projeto. E, com especial carinho, aos filhos e filhas do Templo Irosun Aje.

Axé, amor e continuidades.

Foto 1: II Seminário Passados Presentes: patrimônios e memórias negras e afro-indígenas em Minas Gerais. Registro: Frederico Lopes. 2025.

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