HISTÓRICO:
O terno Lua Branca foi fundado em maio de 1990 pelos seus fundadores, o Senhor Nilo Geraldo da Silva e sua esposa Maria Orminda da Silva, conhecida como Dona Maria, juntamente com a Senhora Domingues Martins, carinhosamente chamada de Dona Senhorinha, e o seu filho Cláudio Domingos Martins. O nome “Lua Branca” foi escolhido pelo primeiro capitão, Cláudio Martins, devido à sua profunda admiração pelo brilho dos astros, com destaque especial para a Lua. Nas palavras do capitão, “o terno de Moçambique Lua Branca foi concebido para irradiar brilho e luz”.
Cor: Branco e verde.
Significado: Branco do brilho da Lua e verde da esperança.
Responsável pelo terno: Aparecida.
Quartel: R. Santa Catarina| n° 107| Camargo.
REFERÊNCIAS:
Abrão, Maysa. “Cultura, Identidade e Religiosidade: O Congado da cidade de Ituiutaba – MG por Fernanda Domingos Naves – Maysa Abrão”. Maysa Abrão – Blog da Maysa Abrão , 28 de abril de 2017, disponivel em: https://www.maysabrao.com.br/cultura-identidade-e-religiosidade-o-congado-da-cidade-de-ituiutaba-mg-por- fernanda-domingos-naves/. acesso em 12 maio 2023.
RAFAEL, Luana Regina Mendes. Os Festejos De São Benedito Em Ituiutaba: uma janela em movimento. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação) – Curso de Bacharelado em História, Universidade Federal de Uberlândia. 2014.
RAFAEL, Luana Regina Mendes. PORTUGUEZ, Anderson Pereira. Ritmos e cores do catolismo negro em Ituiutaba: as terriorialidades da Festa de Congada entre 1950 e o tempo presente. Ituiutaba: Barlavento, 2019.
SILVA, Renata Nogueira da. Irmandades Negras, Reconhecimento e Cidadania. Curitiba: Appris, 2016.